Não é fácil para um pai aceitar que o seu filho não é "normal" como os outros. É um choque, o mundo parece que vai desabar... Para nós, profissionais de educação, também não é fácil, quando detetamos que a criança tem algum problema, e que temos de alertar os pais. Primeiro, porque não somos profissionais de saúde. Temos alguns conhecimentos, através do que lemos, de pesquisas, de pequenas formações, mas isso não nos dá o direito de diagnosticarmos uma doença a uma criança! Depois, o grande problema também está em como vamos abordar os pais sobre um assunto tão sensível como este.
Temos que estar muito atentos à criança, pesquisarmos sobre o que achamos que esta padece e depois, muito suavemente, abordar os pais, questionando-os sobre determinados comportamentos da criança, se esta os tem também em casa, se não consideram melhor consultar um profissional de saúde, mostrando-nos completamente acessíveis para se for necessário efetuarmos algum relatório para levarem ao médico.
Ao longo da minha prática, apenas tive um caso de uma criança em que detetei Síndrome de Asperger. Fui muito calmamente pesquisando por conta própria sobre este síndrome e quando a mãe também se apercebeu que a criança tinha alguns comportamentos ditos anormais, encorajei-a a procurar ajuda médica, levando com ela um relatório que eu fiz.
Quando esta se dirigiu a mim a falar nesse síndrome, mostrei-lhe toda a pesquisa que já tinha feito!
mas sei de casos em que os pais recusam-se a aceitar que algum se passa com o seu filho, que atiram as culpas para os profissionais de educação, e estes acabem por sentir-se mal, pois querem ajudar as crianças e quando os pais não aceitam, torna-se deveras muito complicado.
Aqui ficam, muito sintetizados, alguns sinais de autismo (que é o síndrome da moda), para que possam ser úteis para algumas pessoas...
Temos que estar muito atentos à criança, pesquisarmos sobre o que achamos que esta padece e depois, muito suavemente, abordar os pais, questionando-os sobre determinados comportamentos da criança, se esta os tem também em casa, se não consideram melhor consultar um profissional de saúde, mostrando-nos completamente acessíveis para se for necessário efetuarmos algum relatório para levarem ao médico.
Ao longo da minha prática, apenas tive um caso de uma criança em que detetei Síndrome de Asperger. Fui muito calmamente pesquisando por conta própria sobre este síndrome e quando a mãe também se apercebeu que a criança tinha alguns comportamentos ditos anormais, encorajei-a a procurar ajuda médica, levando com ela um relatório que eu fiz.
Quando esta se dirigiu a mim a falar nesse síndrome, mostrei-lhe toda a pesquisa que já tinha feito!
mas sei de casos em que os pais recusam-se a aceitar que algum se passa com o seu filho, que atiram as culpas para os profissionais de educação, e estes acabem por sentir-se mal, pois querem ajudar as crianças e quando os pais não aceitam, torna-se deveras muito complicado.
Aqui ficam, muito sintetizados, alguns sinais de autismo (que é o síndrome da moda), para que possam ser úteis para algumas pessoas...
E vocês, quais são as experiências que já tiveram, como profissionais de educação e como pais/familiares ao aperceberem-se que uma criança tem NEE? Partilhem connosco! :)
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